sexta-feira, 20 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
A IMPORTÂNCIA DA BIODIVERSIDADE
Nós, seres humanos, atravessamos um longo caminho para ganhar nossa independência dos caprichos da Mãe Natureza. Aprendemos como construir abrigos e como nos vestir. Através da agricultura e da irrigação, podemos controlar nosso próprio suprimento de alimentos. Construímos escolas, hospitais, computadores, automóveis, aviões e ônibus espaciais. Então, qual o grande problema se algumas plantas, animais e organismos simples deixarem de existir?
Eis o problema com a perda da biodiversidade: a Terra funciona como uma máquina incrivelmente complexa e não parece haver partes desnecessárias. Cada espécie - do mais simples micróbio aos seres humanos - desempenha uma parte em manter o planeta funcionando normalmente. Neste sentido, cada parte está relacionada. Se muitas destas partes, de repente, desaparecerem, então, a máquina - que é a Terra - não conseguirá funcionar da maneira devida.
Eis o problema com a perda da biodiversidade: a Terra funciona como uma máquina incrivelmente complexa e não parece haver partes desnecessárias. Cada espécie - do mais simples micróbio aos seres humanos - desempenha uma parte em manter o planeta funcionando normalmente. Neste sentido, cada parte está relacionada. Se muitas destas partes, de repente, desaparecerem, então, a máquina - que é a Terra - não conseguirá funcionar da maneira devida.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
MAMÍFEROS
Nome popular: Coelho-do-deserto
Nome científico: Sylvilagus audubonii
Classe: Mammalia
Descrição: Coelhos e lebres são muito semelhantes e muitas vezes confundidos. Algumas vezes são designados incorretamente. Em sua maioria, os coelhos são menores que as lebres e têm orelhas mais curtas.
Nome científico: Sylvilagus audubonii
Classe: Mammalia
Descrição: Coelhos e lebres são muito semelhantes e muitas vezes confundidos. Algumas vezes são designados incorretamente. Em sua maioria, os coelhos são menores que as lebres e têm orelhas mais curtas.
AVES
Nome popular: Ema
Nome científico: Rhea americana
Classe: Aves
Descrição: Durante o período de reprodução, o macho emite um urro forte, ventríloquo e bissilábico, lembrando um bramido de um grande mamífero, como o boi: "bu-úp" ou "nan-dú". Vocaliza até mesmo durante à noite. Os filhotes emitem assobios melodiosos que lembram o canto do inhambu-relógio.
Nome científico: Rhea americana
Classe: Aves
Descrição: Durante o período de reprodução, o macho emite um urro forte, ventríloquo e bissilábico, lembrando um bramido de um grande mamífero, como o boi: "bu-úp" ou "nan-dú". Vocaliza até mesmo durante à noite. Os filhotes emitem assobios melodiosos que lembram o canto do inhambu-relógio.
RÉPTEIS
Nome popular: Jabuti-piranga
Nome científico: Chelonoidis carbonaria
Classe: Reptilia
Descrição: O jabuti-piranga é de colorido mais vivo que o jabuti-tinga (Geochelone denticulata). O primeiro possui duas variedades: os que habitam a caatinga nordestina possuem cabeça vermelha e escamas vermelhas nas patas, enquanto a outra tem cabeça amarela e escamas vermelhas nas patas.
Nome científico: Chelonoidis carbonaria
Classe: Reptilia
Descrição: O jabuti-piranga é de colorido mais vivo que o jabuti-tinga (Geochelone denticulata). O primeiro possui duas variedades: os que habitam a caatinga nordestina possuem cabeça vermelha e escamas vermelhas nas patas, enquanto a outra tem cabeça amarela e escamas vermelhas nas patas.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
ANFÍBIOS
Nome científico: Bufo ictericus
Classe: Amphibia.
Descrição: O sapo-cururu é considerado um gigante entre os anfíbios, pode atingir até 25 centímetros de comprimento. Os mais comuns medem entre 10 a 15 cm. As diferenças entre macho e fêmea são determinadas pela coloração, os machos possuem cor amarela-pardacenta uniforme e as fêmeas cor sépia e pelo comprimento.
PEIXES
Nome popular: Tainha
Nome científico: Mugil brasiliensis
Classe: Actinopterygii
Descrição: . Alimenta-se de plâncton, pequenos organismos e material vegetal. Desova na água doce. A Mugil brasiliensis é a maior tainha que ocorre no Brasil. As escamas são grandes e apresentam pequenas máculas escuras que formam listas longitudinais ao longo do corpo. Não possui linha lateral. A coloração é prata-azulada nos flancos, sendo o dorso mais escuro.
Nome científico: Mugil brasiliensis
Classe: Actinopterygii
Descrição: . Alimenta-se de plâncton, pequenos organismos e material vegetal. Desova na água doce. A Mugil brasiliensis é a maior tainha que ocorre no Brasil. As escamas são grandes e apresentam pequenas máculas escuras que formam listas longitudinais ao longo do corpo. Não possui linha lateral. A coloração é prata-azulada nos flancos, sendo o dorso mais escuro.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
RÃ-TOURO
Nome popular: Rã touro
Nome científico: Lithobates catesbeianus
Descrição: Foi trazida para o Brasil em 1935 por Tom Cyrril Harisem. É a principal espécie utilizada para o Brasil para fins culinários. Desde sua introdução no país ela tem mostrado uma capacidade de adaptar-se aos diferentes climas brasileiros.
Nome científico: Lithobates catesbeianus
Descrição: Foi trazida para o Brasil em 1935 por Tom Cyrril Harisem. É a principal espécie utilizada para o Brasil para fins culinários. Desde sua introdução no país ela tem mostrado uma capacidade de adaptar-se aos diferentes climas brasileiros.
LAGARTO
Nome popular: Lagarto
Nome científico: Squamata
Descrição: Esses répteis ocorre em praticamente quase todos os ecossistemas brasileiros e especialmente nas regiões mais quentes do país.
Nome científico: Squamata
Descrição: Esses répteis ocorre em praticamente quase todos os ecossistemas brasileiros e especialmente nas regiões mais quentes do país.
FILHOTE JAÇANÃ
Nome popular: Filhote jaçanã
Nome científico: Jacana jaçana
Descrição: Quando se torna adulta, o jaçana pode chegar até 23 cm. de comprimento e adquire uma coloração castanho e negra.
Nome científico: Jacana jaçana
Descrição: Quando se torna adulta, o jaçana pode chegar até 23 cm. de comprimento e adquire uma coloração castanho e negra.
LIBÉLULA
Nome pupular: Libélula
Ordem: Odenata
Descrição: Predadora voraz em seu ambiente, a libélula é capaz de comer 14% de seu peso se alimentando apenas de outros insetos voadores, abelhas, moscas, besouros, vespas, outras libélulas.
Ordem: Odenata
Descrição: Predadora voraz em seu ambiente, a libélula é capaz de comer 14% de seu peso se alimentando apenas de outros insetos voadores, abelhas, moscas, besouros, vespas, outras libélulas.
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